Em entrevista à Rádio Integração, CHARLES OLIVEIRA, ele disse que permanecerá no cargo até a apreciação do projeto de Reforma Administrativa no Estado, a ser enviado pelo Governo do Estado à Assembleia Legislativa a partir de fevereiro.
Nesse período, ele e demais servidores que não foram exonerados, assim como os efetivos, trabalham para o levantamento do patrimônio pertencente ao Estado na região e para o encaminhamento de licitações para o setor escolar e de saúde, que continuarão sendo feitos até a desativação da ADR.
O gerente de Administração exemplifica que veículos em nome da regional já estão sendo transferidos para as setoriais, que também passam a ter a responsabilidade de arcar com os custos de manutenção.
Da mesma forma, os convênios dos municípios, agora, passam a ser firmados diretamente com as Secretariais Centrais, assim como as licitações de grandes obras.
Outro efeito prático, sentido após o início do governo MOISÉS, segundo ele, foi a exoneração do secretário executivo, PAULO MENEGHINI e de ocupantes de outros cargos de confiança.
CHARLES OLIVEIRA observa que embora a não existam informações definitivas, por exemplo, se todas as estruturas ligadas à ADR serão desativadas, ele acredita que no Extremo Oeste deva permanecer em funcionamento polos de Educação e Saúde.
"É muito difícil fazer todo o governo por Florianópolis em razão da distância do Extremo Oeste e também por que não devem mais ser feitas muitas contratações. A gente sente que ideia é manter uma estrutura mínima na região para que não fiquem tão distantes as relações", pontua o gerente de Administração.
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