A afirmação é do prefeito, PLÍNIO DE CASTRO.

A constatação já havia sido feita antes da chuva torrencial desta semana que provocou alagamentos em vários pontos da cidade. Mas, não é fato simples de ser resolvido.

De acordo com o prefeito, há constatações de inúmeras ruas, de loteamentos antigos, inclusive no centro da cidade, que não contam com drenagem pluvial e, por isso, a água da chuva desce sobre as vias e acumula nas partes baixas.

Ele comenta que alguns investimentos para melhorar a drenagem pluvial já foram feitos e três pontos urbanos que sempre apresentavam problemas de alagamento em dias de chuva forte, desta vez não registraram transtornos.

"Um deles é na Rua Odilo Link, que dá acesso ao Alta Colina. Outro ponto é a Rua Fiorello Anzolin e o terceiro é na Rua João Kunz, na baixada após a garagem da prefeitura. Após a instalação de tubulação para a drenagem pluvial nesses três locais não registramos problemas", destaca o prefeito.

PLÍNIO DE CASTRO frisa que nos últimos seis meses foram cinco chuvas intensas, que têm provocado transtornos e, demonstrando outros pontos que carecem de ações de drenagem pluvial, por exemplo, na avenida Salgo Filho, na avenida Rio Grande do Sul e no entrocamento da Rua João Busatto com a Cruz e Souza.

"Para resolver a questão da Salgado Filho vamos depender de licenças ambientais e mais investimentos para a alargar a vazão de passagem do rio Cedro", cita.

Mas, segundo o prefeito é importante lembrar que toda água que junta pela rua Santa Maria, ao lado da Igreja Matriz, percorre sobre o asfalto até desembocar nessa avenida, por que não há drenagem pluvial.

PLÍNIO DE CASTRO pontua que essa não é uma realidade isolada. Ela se repete na maioria das ocupações primitivas da cidade. Por isso, não é uma ação isolada que vai solucionar todo o problema. Haverá necessidade de interferência em vários pontos para a instalação da rede de drenagem pluvial.

Foto: Rádio Integração

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