Cooperalfa fecha ano do cinquentenário com faturamento recorde de 2,7 bilhões de reais. A informação é do gerente da unidade em São José do Cedro, JOVANI GREGOLIN.
De acordo com ele, o ano de 2017 em que a cooperativa fundada no Oeste catarinense completou 50 anos, foi também o de maior faturamento, resultando em uma sobra líquida de 115 milhões de reais.
Esse valor, segundo explica o gerente, é dividido e repassado para a cota capital dos associados, que conta ainda com acréscimo de 1% relativo a tudo que o cooperativista movimenta.
"Um exemplo básico: se o produtor entregar 100 sacas de soja, ele recebe pelas 100 sacas de soja e a Cooperalfa credita o valor de mais uma saca de soja para a cota capital dele. Esse repasse de 1% vale para toda transação de compra, de venda, de grãos, suínos ou leite, por exemplo", detalha GREGOLIN.
Ele ressalta que a partilha das sobras líquidas da cooperativa ao final de um ano para a cota capital também leva em consideração a proporção da movimentação de cada associado.
O gerente acrescenta que esse dinheiro fica reservado em um ‘fundo' da cooperativa e, ao completar 60 anos, o associado recebe 60% do valor. Aos 68 anos ele pode retirar o valor total.
JOVANI GREGOLIN comenta que no final do ano passado a Cooperalfa creditou na conta de associados locais em torno de 850 mil reais, relativos à cota capital.
No total, hoje, caso todos tivessem idade para a retirada, os sócios da unidade cooperativa em São José do Cedro teriam em torno de 6,5 milhões de reais para receber através da cota capital.
Em se tratando de impostos, no último ano, a Cooperalfa pagou um total de 165 milhões de reais, ou seja, 50 milhões a mais do que a sobra líquida.
"Isso mostra que a cooperativa também é importante para os municípios onde ela atua, bem como para o Estado", pontua GREGOLIN.
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